Este artigo foi publicado pelo Institute of HeartMath e enviado no dia 23/10/11. Se quiserem ler o artigo completo podem ir ao site www.heartmath.org
De acordo com o artigo publicado pelo HeartMath, cientistas, pesquisadores e neuro cardiologistas acreditam que o coração mantém um dialogo constante com o cérebro e que o coração tem um cérebro próprio.
Estes cientistas acreditam que o coração e o cérebro influenciam um ao outro, porem o coração manda muito mais informações para o cérebro do que o oposto. Estas informações contem sinais que podem influenciar a percepção do individuo e suas experiências emocionais.
Dr. J. Andrew Armour introduziu o termo “heart brain,” que significa o “cérebro do coração,” em 1991. Na sua opinião, o coração tem um sistema complexo de nervos chamado “o pequeno cérebro.” Este sistema contem vários tipos de neurônios, neurotransmissores, proteínas, e células. Estes mesmos componentes são achados dentro do cérebro.
O coração, de acordo com Dr. Armour, pode agir independentemente do crânio. Ele pode aprender, lembrar e mesmo sentir.
O que os cientistas do Institute of HeartMath descobriram em suas pesquisas em relação ao heart brain que também e chamado o “coração inteligente” e que –quando os cientistas deliberadamente influenciam o estado emocional da pessoa através do coração, o cérebro e afetado neurologicamente pelo o coração – isto sugere que quando as pessoas experiênciam um estado causado por sentimentos sinceros de positividade, não só o ritmo do coração e afetado mas mensagens são mandadas do coração para o cérebro.
Quando isto ocorre, a informação positiva afeta o cérebro, influenciando o desempenho de suas funções. Estas descobertas talvez ajudem a clarificar as mudanças de percepções, aumento de claridade mental, e intuição.
Outras pesquisas tem demonstrado que quando as pessoas são expostas a mensagens positivas, como por exemplo, um filme engraçado ou fotografias positivas que mostrem cenas de amor e felicidade, que o coração e o cérebro reagem positivamente.
Assim como negatividade, a nossa maneira de ver o mundo através de pensamentos baseados em um passado triste, afeta o nosso cérebro e a nossa saúde
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